Olá! Meu nome é Gustavo Calia, sou psicólogo formado pela Universidade de São Paulo (USP) e psicanalista. Durante anos trabalhei em diferentes serviços de atenção em saúde mental, como enfermaria psiquiátrica, hospital-dia e Centro de Atenção Psicossocial, adquirindo um olhar ampliado para a prática clínica.
Em 2022, conquistei meu título de especialista em Saúde Mental pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), e sigo minha formação como psicanalista na Escola de Psicanálise do Fórum do Campo Lacaniano de São Paulo.
Pensamentos intrusivos e persistentes, preocupação excessiva, irritabilidade, evitação de situações, formação de expectativas negativas
Sentimento de tristeza profunda, angústia, desânimo, perda de prazer na vida, falta de esperança, sentimento de vazio, isolamento, alterações no sono e apetite
Perda de entes queridos, término de relacionamentos, situações de reveses como demissões ou diagnósticos médicos, desilusões e perda de oportunidades, perda ou mudança no círculo social
Dificuldade de concentração e foco, impulsividade, lapsos e esquecimento, hiperatividade, dificuldade de organização, baixo rendimento acadêmico ou profissional, impacto nas relações
Situações de estresse no trabalho ou em casa, conflitos com parceiros ou familiares, situações de violência ou discriminação, sentimento de insegurança, rejeição ou desamparo
Descontentamento com a vida, perda de satisfação no cotidiano, mudança de região ou país, transições de carreira, trocas de emprego, mudança de fase de vida (faculdade, vida adulta, etc)
Uma das primeiras lições da psicanálise é que o sofrimento psíquico se cura pela fala. Quando estamos passando por algo doloroso, seja ligado a afetos ou pensamentos, a ação de falar para um outro que nos escuta tem por si só o efeito de aliviar essa dor. É compartilhando o sofrimento pela fala que vamos aos poucos nos separando dele, ao mesmo tempo em que descobrimos significados que antes não estavam ali.
O processo da cura é o mesmo que investiga as causas do sofrimento, fazendo-o aparecer de outras formas, sob outros ângulos. À medida que falamos, não só aquilo que sentimos se transforma, e vai passando para outros afetos, como significados vão surgindo, muitas vezes com a sensação de que já os conhecíamos antes.
A terapia visa a ajudar o paciente a olhar para o que está sentindo, com o apoio de um outro que o escuta. É dando um pouco de calma para os sentimentos que se torna possível pensar sobre eles, ou olhar para aquilo que já sabíamos mas que precisamos de um outro para reconhecer.
Na terapia vamos poder dar vazão a essa história que quer e precisa ser contada, e a partir dela investigar as suas relações com uma outra, aquela das repetições que marcam a nossa vida. Assim, além de tratar os sintomas do início, obtemos ao final uma transformação pessoal profunda, que carrega novas possibilidades de ver e se relacionar com o mundo.
A terapia visa a ajudar o paciente a olhar para o que está sentindo, com o apoio de um outro que o escuta. É dando um pouco de calma para os sentimentos que se torna possível pensar sobre eles, ou olhar para aquilo que já sabíamos mas que precisamos de um outro para reconhecer.
Na terapia vamos poder dar vazão a essa história que quer e precisa ser contada, e a partir dela investigar as suas relações com uma outra, aquela das repetições que marcam a nossa vida. Assim, além de tratar os sintomas do início, obtemos ao final uma transformação pessoal profunda, que carrega novas possibilidades de ver e se relacionar com o mundo.